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CPI do INSS tem bate-boca entre deputados durante depoimento de Carlos Lupi; sessão precisou ser interrompida

A CPI do INSS registrou momentos de tensão nesta segunda-feira (8) durante o depoimento do ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT). Deputados precisaram ser contidos após um bate-boca que se iniciou durante questionamentos sobre nomeações na pasta e a cronologia das fraudes no INSS.


O deputado Marcel Van Hattem (NOVO-RS) questionava Lupi sobre as irregularidades quando o ex-ministro afirmou que preferia não responder. A divergência sobre o direito de Lupi de não se manifestar gerou intervenção do líder governista na CPI, Paulo Pimenta (PT-RS), e levou a um confronto verbal entre o presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-RS), e parlamentares presentes.


 Foto: Reprodução
 Foto: Reprodução

O embate escalou entre Rogério Carvalho (PT-MG) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Carvalho se levantou e precisou ser segurado pelos colegas após ser advertido a "calar a boca", mencionando o julgamento do ex-presidente Bolsonaro no STF e supostos vaias recebidas em Minas Gerais. Cavalcante pediu respeito, e outro parlamentar, Maurício Marcon (Podemos-RS), também precisou intervir para acalmar a situação.


Após o incidente, Lupi pediu tempo para consultar sua defesa e retomou as respostas cerca de dez minutos depois.


Durante o depoimento, o ex-ministro afirmou que o governo já monitorava possíveis irregularidades nos descontos em aposentadorias e pensões desde 2023, mas que só compreendeu a dimensão das fraudes após investigações da Polícia Federal.

Lupi destacou que não houve omissão de sua parte, mas que a extensão do esquema só ficou clara com o avanço da apuração.


— Infelizmente, não temos poder de adivinhação. Só conseguimos dimensionar o que foi feito pelos criminosos após as investigações da PF — afirmou, ao responder perguntas do relator da CPI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL).


O depoimento de Lupi é considerado delicado pelo governo, já que o ex-ministro se mostrou espontâneo e imprevisível. Fontes próximas afirmaram que ele não participou de treinamentos prévios para a sessão, mas encarou sua participação com tranquilidade.


A CPI do INSS investiga descontos indevidos e associações irregulares que se multiplicaram durante 2023 e 2024, período em que Lupi estava à frente do ministério.

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