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STF Avalia Ações Contra PL Antiaborto e PEC das Drogas

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) indicam dificuldades para validar o Projeto de Lei Antiaborto por Estupro, atualmente em regime de urgência na Câmara dos Deputados. Considerado inconstitucional por diversos magistrados, o projeto propõe equiparar a pena de aborto à de homicídio em casos de estupro após 22 semanas de gestação.



O PL Antiaborto por Estupro, assinado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros 32 parlamentares, visa modificar o Código Penal de 1940, que atualmente permite o aborto em situações de risco à vida da gestante, casos de estupro e anencefalia fetal, esta última permitida por decisão do STF em 2012. Caso aprovado, o PL poderá punir mulheres com penas de seis a 20 anos de prisão.

Enquanto isso, o STF também monitora a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de drogas. Há discussões sobre a possibilidade de diferenciação entre usuários e traficantes no caso da maconha, independente da posição majoritária dos parlamentares.


Repercussões e Declarações

A recente aprovação da urgência do PL Antiaborto por Estupro e a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) proibindo a assistolia fetal, método recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), acirrou debates. A resolução foi suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes, e a tendência dos ministros do STF é referendar essa decisão.


Resistências e Protestos

O projeto enfrentou resistência não apenas no Congresso, mas também entre membros do Judiciário e da sociedade civil. A ilustração do Cristo Redentor vestido como uma aia, inspirada no romance distópico "O Conto da Aia" de Margaret Atwood, viralizou nas redes sociais, simbolizando a oposição ao PL. Criada pelo ilustrador Cristiano Siqueira (@CrisVector), a imagem foi compartilhada por diversas personalidades e obteve ampla repercussão.


Impacto e Perspectivas

Especialistas alertam para as consequências do PL, especialmente para meninas que frequentemente demoram mais para reconhecer a gestação e buscar serviços de saúde. O cenário atual reforça a importância de um diálogo contínuo e harmonioso entre os poderes legislativo e judiciário, visando a proteção dos direitos reprodutivos das mulheres e a construção de políticas públicas mais inclusivas e justas.


A atuação do STF contra o PL Antiaborto por Estupro e a PEC das Drogas destaca o papel crucial da Suprema Corte na defesa dos direitos constitucionais. Em um momento de intensas discussões políticas, a preservação dos direitos fundamentais e a busca por um equilíbrio entre os poderes são essenciais para a estabilidade e o progresso social do país.

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