Receita Federal vai monitorar transações acima de R$ 5 mil: seria uma tentativa desesperada de cobrir a farra de gastos do governo Federal? Veja:
- Redação 24Hrs
- 6 de jan.
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Desde o dia 1º de janeiro, a Receita Federal ampliou o monitoramento sobre movimentações financeiras de pessoas físicas e jurídicas, exigindo que operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento agora enviem informações detalhadas sobre transações acima de R$ 5 mil mensais no caso de pessoas físicas, e R$ 15 mil no caso de empresas.

A medida visa cruzar dados de cartões de crédito, Pix e outras operações financeiras, mas já levanta críticas por representar mais um peso no bolso do cidadão brasileiro, que vê a conta da "farra de gastos" do governo Lula sendo repassada de forma indireta.
A justificativa oficial da Receita Federal é o combate à evasão fiscal e à sonegação de impostos, fortalecendo compromissos internacionais do Brasil no âmbito da transparência financeira. Contudo, especialistas apontam que, em um cenário de aumento expressivo dos gastos públicos, como os observados no atual governo, a fiscalização intensificada sobre o contribuinte parece ser mais uma forma de cobrir os rombos causados pelas despesas excessivas.
Além disso, a nova regra atinge não apenas bancos tradicionais, mas também operadoras de cartões, aplicativos de pagamento e até empresas que trabalham com crédito, como atacadistas e lojas de departamento.
Com isso, mais custos administrativos deverão ser repassados aos consumidores, reforçando a percepção de que o brasileiro será obrigado a pagar a conta de um governo que continua a expandir seus gastos sem limites claros. Para muitos, a medida representa não apenas mais controle estatal, mas também mais dificuldades para quem já lida com uma alta carga tributária.
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