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Presidente do TCE-AC reage a denúncia de escola em curral: “Não vou me omitir diante de tamanha barbárie”


Dulcinéa Benício critica duramente as condições precárias de ensino exibidas no Fantástico e afirma que seguirá cobrando respostas firmes e imediatas das autoridades públicas, apesar de ataques pessoais




A presidente do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC), conselheira Dulcinéa Benício, divulgou uma nota nesta data, em resposta à denúncia veiculada pelo programa Fantástico, da TV Globo, que mostrou crianças acreanas assistindo aulas dentro de um curral, em condições extremamente precárias.


Na manifestação, Dulcinéa classificou o episódio como uma “barbárie” e disse ter sido tomada por “profunda indignação e um senso de urgência inadiável” ao assistir à reportagem. A imagem de estudantes confinados entre cercas de madeira e barro foi descrita como “um retrato cruel do descaso com a educação, e da falta de compromisso com o futuro do nosso povo”.


A conselheira destacou que, como representante de uma instituição fiscalizadora, não pode se omitir diante do que chamou de “inaceitável”. “A resposta precisa ser imediata, firme e transparente”, escreveu.


Ela também reagiu às críticas e ataques pessoais que vem recebendo desde que se posicionou publicamente sobre o caso. “A tentativa de me intimidar com agressões pessoais e de calar a instituição que represento apenas escancara o vazio dos que não têm como explicar o inaceitável”, afirmou.


Dulcinéa reforçou que continuará cobrando soluções e defendendo o papel da escola como instrumento de transformação social. “Os medíocres debatem biografias e proferem insultos. Eu prefiro discutir questões sociais relevantes”, concluiu.


A nota da presidente do TCE-AC ocorre em meio à repercussão nacional do caso e ao crescente debate sobre a precariedade da infraestrutura escolar em comunidades rurais do Acre. O episódio deve intensificar a pressão sobre gestores públicos e fortalecer o papel dos órgãos de controle na fiscalização do uso de recursos destinados à educação.


A denúncia exibida no último domingo pelo programa Fantástico, mostrando crianças acreanas assistindo aulas em um curral, não apenas chocou o país — como também despertou em mim profunda indignação e um senso de urgência inadiável.


Não há justificativa moral, ética ou institucional que sustente essa realidade. Ver meninas e meninos, com seus cadernos nas mãos, confinados entre cercas de madeira e barro, é um retrato cruel do descaso com a educação, e da falta de compromisso com o futuro do nosso povo. Aliás, o que esperar do futuro se o presente está sendo comprometido?


A rigor, como representante de uma instituição responsável por avaliar políticas públicas, não posso — e não vou — me omitir diante de tamanha barbárie. A resposta precisa ser imediata, firme e transparente.


Enquanto alguns se ocupam em atacar pessoas e desviar o foco do verdadeiro problema, eu sigo comprometida com o que realmente importa: garantir que os estudantes do Acre estudem em condições minimamente dignas.


A tentativa de me intimidar com agressões pessoais e de calar a intituição que represento, apenas escancara o vazio dos que não têm como explicar o inaceitável. Quem foge do debate sobre políticas públicas, se esconde porque sabe que não há defesa possível para o inaceitável.


Continuarei a agir com responsabilidade, rigor e compromisso acreditando na escola como caminho possível para nossos estudantes se destacarem socialmente. Os medíocres debatem biografias e proferem insultos. Eu prefiro discutir questões sociais relevantes.


NOTA

A denúncia exibida no último domingo pelo programa Fantástico, mostrando crianças acreanas assistindo aulas dentro de um curral, não apenas chocou o país — como também despertou em mim profunda indignação e um senso de urgência inadiável.


Não há justificativa moral, ética ou institucional que sustente essa realidade. Ver meninas e meninos, com seus cadernos nas mãos, confinados entre cercas de madeira e barro, é um retrato cruel do descaso com a educação, e da falta de compromisso com o futuro do nosso povo. Aliás, o que esperar do futuro se o presente está sendo comprometido?


A rigor, como representante de uma instituição responsável por avaliar políticas públicas, não posso — e não vou — me omitir diante de tamanha barbárie. A resposta precisa ser imediata, firme e transparente.


Enquanto alguns se ocupam em atacar pessoas e desviar o foco do verdadeiro problema, eu sigo comprometida com o que realmente importa: garantir que os estudantes do Acre estudem em condições minimamente dignas.


A tentativa de me intimidar com agressões pessoais e de calar a instituição que represento, apenas escancara o vazio dos que não têm como explicar o inaceitável. Quem foge do debate sobre políticas públicas, se esconde porque sabe que não há defesa possível para o inaceitável.


Continuarei a agir com responsabilidade, rigor e compromisso, acreditando na escola como caminho possível para nossos estudantes se destacarem socialmente. Os medíocres debatem biografias e proferem insultos. Eu prefiro discutir questões sociais relevantes.


Ducenéa Benício

Presidete do TCE




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