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POLÍCIA PRENDE, JUSTIÇA SOLTA: Solto pela Justiça, criminoso volta a furtar e é preso novamente em Rio Branco

Reincidente, "Xinida" ignorou tornozeleira eletrônica, destruiu patrimônio e debochou das autoridades

A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu, no último sábado, 15, um indivíduo conhecido como “Xinida”, suspeito de furtar uma loja de eletrônicos em Rio Branco. O indivíduo, já monitorado por tornozeleira eletrônica, é um velho conhecido das forças de segurança por crimes como furto qualificado, dano ao patrimônio público e privado.


“Xinida” foi encontrado escondido em um banheiro, onde fazia uso de entorpecentes. Foto: cedida.

O criminoso já havia sido preso na última terça-feira, 11, em Tarauacá, suspeito de praticar furtos no centro da cidade. No entanto, durante a audiência de custódia, ele foi liberado e passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica. Mesmo assim, voltou a cometer crimes poucos dias depois, demonstrando total desprezo pelas medidas judiciais.

A ação policial teve início após a vítima procurar a delegacia relatando que sua loja havia sido furtada, resultando na subtração de equipamentos de informática, uma impressora, uma caixa de som JBL e diversos celulares, além de danos significativos ao estabelecimento.

Os investigadores de plantão analisaram as imagens das câmeras de segurança e identificaram “Xinida” como o autor do crime. A equipe iniciou diligências e o localizou em um banheiro de um quarteirão próximo, onde fazia uso de entorpecentes.

Ao perceber a presença policial, o suspeito tentou se desfazer da droga e empreender fuga, mas foi rapidamente contido. Durante a abordagem, os policiais encontraram com ele um celular Samsung Galaxy A12, reconhecido como um dos itens furtados da loja.

Já na delegacia, o suspeito rompeu sua tornozeleira eletrônica e a arremessou contra a parede, destruindo o equipamento. A reincidência nos crimes demonstra o desrespeito do indivíduo às medidas judiciais impostas.

Após a prisão, o homem foi apresentado à autoridade policial para os procedimentos cabíveis e permanece à disposição da Justiça.



Por: PC/AC

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