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Esquema de Empréstimos Consignados Envolve Servidores, Políticos e Empresas no Governo do Acre


Operação aponta uso de cargos comissionados para fraudes em empréstimos consignados durante a gestão de Gladson Cameli; valores por servidor chegavam a R$ 150 mil




Um esquema de fraude envolvendo empréstimos consignados durante a atual gestão do governo do Acre está sob investigação por suspeitas de envolvimento de servidores públicos, agentes políticos e empresas prestadoras de serviço ao Executivo estadual. A operação aponta a existência de uma estrutura organizada que permitia a obtenção indevida de empréstimos bancários por meio da nomeação temporária de pessoas em cargos comissionados no governo.


De acordo com apurações preliminares, o esquema era coordenado por M. R. L., apontado como operador central da suposta organização criminosa. Ele seria o responsável por cooptar pessoas para ocuparem cargos comissionados, como (CEC) e Cargos de Assistência (CAS), com o objetivo exclusivo de viabilizar empréstimos consignados junto à Caixa Econômica Federal.


As nomeações eram publicadas no Diário Oficial do Estado, o que dava aparência de legalidade e possibilitava que os nomeados tivessem acesso a valores que variavam entre R$ 100 mil e R$ 150 mil por empréstimo, conforme a categoria do cargo. Após a liberação dos recursos, os nomeados eram exonerados, e outras pessoas eram indicadas para repetir o processo.


As investigações identificaram ainda o envolvimento de uma empresa de tecnologia, a FENIXSOFT – Gestão de Softwares e Consignados LTDA (CNPJ 07.093.395/0001-03), de propriedade de A. R. S. A empresa teria papel na operacionalização dos empréstimos e na gestão dos dados utilizados para as fraudes.


Além de M. R. L., a rede de envolvidos incluiria a esposa de um político influente, secretários de Estado, diretores da administração pública, um contador autônomo e agentes públicos vinculados à Caixa Econômica Federal. O grupo atuava de forma articulada para dividir os valores obtidos por meio dos empréstimos fraudulentos.


As autoridades seguem com as investigações para apurar a extensão das fraudes, identificar todos os envolvidos e calcular os prejuízos aos cofres públicos e às instituições financeiras. Até o momento, não houve posicionamento oficial do governo do Estado nem da Caixa Econômica Federal sobre o caso.

O site procurou o secretário de administração do estado para se manifestar a respeito e ele declarou que não tem conhecimento da denúncia.


Deolhonoacre continuara com reportagens a respeito desses fatos, aguardem as próximas materias.

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