“Encantados na Amazônia” leva magia do folclore para escolas e abrigos de Rio Branco

Com teatro, brincadeiras e revistinhas ilustradas, projeto cultural aproxima crianças e adultos das lendas amazônicas; encerramento contará com participação especial de Enilson Amorim.

Projeto “Era uma vez... Encantados na Amazônia” leva cultura a escolas, casas de acolhimento e espaços culturais de Rio Branco

O projeto “Era uma vez... Encantados na Amazônia”, realizado pela produtora cultural Naiara Pinheiro, promove a valorização do folclore amazônico por meio de apresentações artísticas, brincadeiras e distribuição de revistinhas ilustrativas. A ação acontece entre os dias 17 e 21 de dezembro de 2024, circulando por escolas, casas de acolhimento e espaços culturais de Rio Branco (AC).

De acordo com a produtora, o objetivo é fortalecer a cultura popular e oferecer acessibilidade a pessoas com deficiência. “O projeto ‘Era uma vez... Encantados na Amazônia’ está em plena circulação pela cidade de Rio Branco. De forma lúdica e interativa, as apresentações têm encantado crianças e adultos ao explorar o universo mágico do folclore regional por meio de cantigas de roda, contação de histórias e brincadeiras tradicionais.

Além das apresentações, as crianças recebem revistinhas ilustradas com histórias que destacam personagens do folclore amazônico, como o Mapinguari, uma das figuras mais conhecidas da cultura regional. Para tornar o evento ainda mais especial, o autor da história do Mapinguari, Enilson Amorim, foi convidado a participar do encontro de encerramento e já confirmou presença, prometendo um momento memorável para o público presente.

A programação teve início no dia 17 de dezembro com apresentações na Creche Sorriso de Criança e na Escola Frei Pelegrino de Lima. No dia 18, o projeto chegou ao Espaço Cultural Neném Sombra. Na quinta-feira, 19, a programação ocorreu no Educandário Santa Margarida.

Nesta sexta-feira, dia 20, será a vez da Casa de Acolhimento Lar dos Vicentinos. O encerramento acontecerá no sábado, dia 21, às 15h, no Parque Capitão Ciriaco, um espaço simbólico pela conexão com a floresta, que combina perfeitamente com a temática amazônica.

O projeto é financiado pelo PNAB (Política Nacional Aldir Blanc), Ministério da Cultura, Governo Federal, Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB) e Prefeitura de Rio Branco. A idealizadora e realizadora, Naiara Pinheiro, ressalta que a proposta é ampliar o acesso à cultura e resgatar as tradições locais, especialmente entre as crianças, de forma inclusiva e educativa.

Dry Alves, Ascom