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Emplacamento de veículos sobe 15% no Brasil com alta procura por zero km, diz presidente da Anfavea

A expectativa é de que até 31 de dezembro, o setor automotivo some mais de 2,6 milhões itens de identificação instalados

Márcio de Lima é presidente da Anfavea e vice-presidente Sênior de Relações Institucionais e Jurídico na StellantisFoto: Flávio Tavares/ O TEMPO


O emplacamento de veículos no Brasil deve subir até 15% até o final deste ano, em comparação aos resultados observados em 2023. A expectativa é de que até 31 de dezembro, o setor automotivo some mais de 2,6 milhões itens de identificação instalados em meio a um aumento da demanda por carros zero quilômetro. A informação é do presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima. 

Ele concedeu entrevista à reportagem durante a entrega da medalha Italia Affari, em Belo Horizonte. “É um mercado que em 2023 já apresentou crescimento e agora, em 2024, tem consolidado um ritmo forte de crescimento. Nesse mês de novembro nós tivemos meses de emplacamentos diários superior a todo ano de 2023”, afirmou Lima, também vice-presidente Sênior de Relações Institucionais e Jurídico na Stellantis South America. 


Em 2024, o presidente da Anfavea relatou que houve um aumento na procura por veículos zero quilômetros. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) indicam que, entre janeiro e outubro, as comercializações subiram 14,1%, com grande destaque para modelos SUV’s e picapes. 

“Nós temos percebido cada vez mais o consumidor procurando veículos zero quilômetros. Nos últimos anos, até em função da falta de semicondutores, o mercado de seminovos acabou ficando muito aquecido, enquanto o mercado de automóveis zero quilômetro ficou prejudicado e agora percebemos um crescimento muito grande e principalmente pela maior oferta de crédito”, exemplificou Márcio de Lima. 

Como obstáculo ao desempenho do setor, o presidente da Anfavea citou a elevação da Selic, a taxa básica de juros, atualmente em 11,25%. “Taxa de juros alta não combina com o crescimento do setor automotivo, isso é um fato. Mas até o momento a gente tem conseguido se adequar bem. A produção e o consumo tem crescido e no ano que vem também estamos projetando crescimento. É claro que a taxa de juros pode ter algum impacto, mas não para 2024”, analisou.




 

Para 2025, no entanto, o setor vive um misto de otimismo e preocupação. “O crescimento ainda depende de vários fatores, dólar, juros, câmbio. Então existem ainda variáveis que podem afetar o mercado”, avaliou. No caso da Stellantis, Márcio de Lima afirmou que o grupo projeta mais um ano liderando as vendas de veículos no Brasil. 


Por: O Tempo

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